Ó obra bendita!
Façanha inaudita
Que a raça semita
Aos homens erguem.
Consolo do Santo
Que, mesmo entre prantos,
Entoa o canto
De nobre Judeu.
Judeu que vislumbra,
Por entre a penumbra,
A trave que obumbra
As leis do Senhor.
E incute nas mentes
Das vivas sementes
As normas decentes
De paz e amor.
Ó Bíblia querida!
Refugio em que a vida,
Cansada e dorada,
Consola seus ais.
Quem foi que, escutando
A voz de comando
Do rol venerando
Dos teus generais,
Não se faz mui forte,
Buscando outro,
Vencendo da morte
Os golpes fatais?
Por isso que digo:
- “Meu livro amigo,
Terei pra contigo
Eterno respeito;
“Pois deste ao meu sonho
Outrora tristonho,
Um toque risonho
De amor ao Dizeito”. [nota do pesquisador: não compreendo esta palavra. Ver.]
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