Sempre espero a certeira inspiração
Assim como espero o meu estertor.
Eu sou um ninho cloroso de bondade,
Um valhacouto fedido de maldade,
Um purulento e divinal tumor...
Condenas o meu modo de ser,
Porque não sabeis por que sou assim.
Mas se sentisse por um só segundo
O dó que eu sinto do sofrer do mundo,
Então verias quanto eu sou bonzim...
28 de dez. de 2009
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