28 de dez. de 2009

Faixa 04 - Os segredos e os perigos do kanji (gravação de 11/07/2006)



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1. Trabalho (raparaku?, japonês, conceito diferente do chinês; quer dizer, deve ser diferente, não se sabe): une as ideias de "força", "peso" e "alcançar o conceito".

2. O japonês vai reto. No chinês, tem hora que o compasso interfere e enverga um pouquinho. Tudo é traçado dentro do círculo (é o zodíaco chinês), com doze categorias, e eles põem um quadrado no meio.

3. O círculo é racional, "pi", 3,1416... Com sabedoria e discernimento, traça-se com régua e compasso, com a reta e com a curva dentro do círculo, e fica racional. E é uma coisa bonita.

4. Como os caras fazem os ideogramas? Será que um raio de luz bate, o sol bate? W. fala que quando soube que o esquadro e o compasso são símbolos da maçonaria, ficou 4 anos sem mexer com kanjis.

5. Tem que tomar cuidado e ser moderado. Se já fizeram antigamente, é porque não precisa usar. Eles já fizeram para poupar trabalho. Os monjes budistas quando vão traçar isso daí, sabe como eles fazem? Eles fazem jejum e oração, pra poder purificar... teve um que ficou louco... Tem que ser santo... Tá pensando que é jogo de bingo?!

6. Medo na hora certa é respeito. "Na hora em que eu vi o que era, saí correndo... Vai destrinchar pra você ver o que é! Aquilo fica na cabeça, coisa, dá vontade de sair correndo no meio da rua virando pirueta... Porque junta tudo, sabe? É muita coisa..."

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