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28 de dez. de 2009
Faixa 03 - Freud, o intérprete dos sonhos. Washington, o interpretador dos sonhos. (gravação de 11/07/2006)
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1.
Caso do sonho da mulher que largou do marido: árvore grande caindo dentro da água. Árvore = cultura. Havia troncos finos paralelos e um rapaz bonito atravessando o rio. Interpretação: o rapaz bonito é o marido (ela gosta dele ainda), e que, por ter engravidado a outra, foi obrigado a ficar do outro lado do rio. A ponte dele era fininha demais, ele e seus rendimentos não suportariam a pensão que teria que pagar (=tronco fino).
2.
Em sonho, parece uma coisa besta, mas tem sentido.
3.
W. aprendeu foi aprendendo ideograma sozinho. W. vai ler o livro "Interpretação dos Sonhos". Diz que vai ser bom pra ele, porque ele não tem terminologia para expor, para expor sistematicamente as coisas (só fez até a 5a série). Aqui na nossa conversa vai saindo uma palavrinhas, uma filosofia, uns termos, "mas tudo o que eu peguei, que eu analiso dos kanjis, eu peguei do Saussurre [linguista considerado o pai do estruturalismo e da linguística), 'Linguística', e peguei do Heidegger, aquele filósofo" (o esquema das imitações do ser, que o Heiddeger não sabe que é dos kanjis, mas é dos kanis, a estrutura dos ideogramas). "Tem um gráfico do Saussure que é também dos ideogramas".
4.
Os ideogramas vão até acabar o tempo, até acabar toda a matéria. São cerca de 50 mil kanjis.
5.
O Einstein antes de morrer estava mexendo com a teoria dos campos restritos, que possibilita a padronização da simetria. Se se restringe um campo pequeno da assimetria, ele fica simétrico. São pequenas partes assimétricas, que formam um todo simétrico e completo, como os kanjis. "Vai poder relacionar o bigode do Fidel Castro com o cabelo do sovaco do Getulio. É, tem jeito".
6.
Os antigos sábios há 6, 7 mil anos já sabiam de coisa que o homem hoje nem pensa. Toda a Física de hoje já estava no kanji. Tudo o que se descobre, está lá. "Se fosse assim, chinês e japonês ganhariam tudo o prêmio Nobel. Mas, não é qualquer um que vê, né?". O kanji é uma coisa para guiar a vida diária, sem necessidade de ser um grande filósofo.
7.
Gripe aviária: no ideograma de 'gripe' já tem a ave, e a ave do zodíaco. Se fosse só o alfabeto, só o fonético, não... mas no kanji há a imagem, os olhos são testemunhas mais fiéis.
8.
Kanji de 'paixão': minhoca + cabelo do sovaco + pedaço de cavaco + catarro do nariz (é só uma suposição. 'Pensamento': é um campo de arroz em cima da alma.
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Um blog do quê?
Aqui há o que foi salvo dos escritos de
Washington Moraes
. Ainda há muito para colocar aqui (em processo de digitalização).
Poliglota e autodidata, tem uma vasta produção de poemas, canções e contos que ganharam concursos em sanatórios, foram publicados na imprensa local ou foram resgatados à revelia da caixa velha do seu quartinho.
Washington
é materialista-esotérico, comunista-primitivo, apreciador dos ideogramas, especialmente os kanjis, o que faz dele um verdadeiro poeta marginal, um Bukowski com pequenas pretensões.
"256 fundos" é o número da casa em que Washington vive, sozinho, próximo à rodoviária de Mococa.
O blog ficou fora do ar uns tempos, não por repressão do "status quo" mocoquense, mas sim por intrigas de pseudo-rebeldes que diziam que o blog queria ganhar explorar comercialmente a imagem do Washington (justo um blog gratuito? e ainda é possível vender poesia?). Mas, o apelo foi imenso para que o blog não saísse do ar.
Pesquisa, textos, fotos e gravações deste blog:
Maycon Alves (historiador), Getulio Cardozo (poeta), Paulo José Vieira (poeta) e Gustavo Leonardi (músico).
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