5 de jan. de 2010

MIKADÔ (O Sagrado Portão).

Quero, antes de tudo, ressaltar que o relato seguinte foi elaborado com o tempo. Passaram-se anos até que se me mostrasse o completo entendimento das visões. Se houver falhas, perdoem-me os entendidos, pois sou neófito. Julgo, depois de muito considerar, que a disposição em que passo a narrar seja a mais plausível.
Estávamos, eu, meus irmãos e minhas irmãs carismáticos, orando em línguas, quando vi uma Luz neon ao fundo. Eu procurava tapar os olhos, pois pensava que se tratasse da Luz da Igreja. Não era. Quando eu estava olhando, uma labareda de fogo vermelho invadiu o meu olho esquerdo. Lambeu tudo.
Então eu fiquei olhando visão. Ao pé da visão uma sombra. Quando vê, da sombra surgiu KANNUKI (a Tranca do Portão) em tamanho gigante, toda tostada.
Eu estava distante, então o Espírito me aproximou de KANNUKI para que eu visse melhor. Bem próximo, notei em KANNUKI gigante umas cinzas brancas, assim como se vê em madeira queimada. Deduzi: “É madeira (matéria) queimada! A labareda que entrou pelo meu olho esquerdo fulminou KANNUKI (a Tranca do Portão). O portão está aberto...”
Eu fiquei olhando a visão. Então, de cima desceu KANNUKI pequena em letra de imprensa. Assim: 1. Quando KANNUKI pequena desceu ante a minha visão, veio-me à memória o que sempre havia indagado desde a minha meninice, acerca de sua forma por detrás. Então perguntei em pensamento: “Como será KANNUKI (a Tranca do Portão) por detrás?”. Quando pensei assim, uma lâmina invisível afiadíssima passou a cortar partes de KANNUKI pela rabeira. Assim: 2.
As partes traseiras cortadas de KANNUKI subiam como brancos bifes de lombo de porco triangulares. Havia uma linha negra acima. Quando os bifes de lombo de porco triangulares de KANNUKI passavam de lá, transformavam-se em triângulos negros de madeira queimada. Foram três os bifes cortados. Quando o último bife transpassou a linha negra e se transformou em triangulo negro de madeira queimada, todos os três se puseram em disposição harmônica e passaram a girar na seguinte direção: 3.
Então eu fiquei olhando a visão. Apareceu um céu negro, negríssimo, tão luzidio que até parecia que água escoria por ele. Em seguida o céu negro começou a rachar. As rachaduras só se davam, horizontalmente e verticalmente. Todo o céu negro começou a ser destroçado. Foi quando eu notei por detrás do pedaço de céu negro aquela Luz neon que eu havia visto no principio da visão.
Como se não bastasse o exemplo acima, perguntei em pensamento pela segunda vez: “Como será KANNUKI (a Tranca do Portão) por detrás?”. Ao perguntar assim, o Espírito me aproximou de KANNUKI pequena, a qual fez o seguinte movimento: (aqui acaba, não há continuaçao).






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